sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Falando mal dos outros, mas igualzinho a eles.


Cursei licenciatura plena em Matemática na Universidade Federal Rural de Pernambuco. Terminei dentro do prazo mínimo, não fui a nenhuma final, mas considero que o curso foi muito fraco. A justificativa que encontro é que na época que freqüentei, foi exatamente quando o Dr. Fernando Henrique Cardoso, Presidente da República na época, arrochou de forma fascista os salários dos servidores público, em especial os professores universitários, além das mudanças na previdência. Com isso, muitos Doutores e Mestres se aposentaram, pois não agüentaram a pressão. Pois bem, sem concurso público a Universidade encheu de professores fracos sem condições de dar aulas de qualidades, foi a era dos contratados. Mas não é disso que quero falar.
O que mais marcou foi nas aulas de psicologia, didática e metodologia em que os alunos (hoje professores) davam opiniões a respeito de diversos assuntos relacionados com a matéria. Muitos falavam do compromisso de independente do bom salário o professor deve esforçasse ao máximo. Falaram que iriam mudar a realidade da educação. Os professores ficavam felizes em ver seus alunos empolgados para ajudar a mudar a realidade das salas de aulas. Mas, não sabiam estes professores que só eram os alunos saírem pela porta da sala que a conversa eram outras, aquele ideal lindo dava lugar ao quer, ao querer se dar bem na vida sem se importar como.
É assim como as pessoas se comportam quando avalia os outros, mas quando se diz respeito ao próprio, a história é bem diferente. Se colocam como um ser politicamente correto, mas na prática é outra coisa. Então amigos, mude isso ou fique calado. Querer se dar bem na vida, todos devem, mas faça por onde, faça algo bom para a sociedade, pois do contrário, a sociedade se revolta contra todos de forma violenta.
Está aí, em todas as cidades a violência reina e ninguém consegue mais viver sem tranqüilizantes pesados.

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